sexta-feira, 2 de abril de 2010

Levar marradas é cultura?


Eu nunca fui a uma tourada, è o género de coisas que não me agrada ver, na minha juventude muito se falava da festa brava de touros, e de um toureiro que foi morto, na arena da praça de touros no Campo Pequeno.
Agora dizerem que a tourada é cultura, quando constatamos a tourada (festa) e feita com sangue dos animais, sensação que da é de tragédia iminente, de cavalos, toureiros, forcados, e bandarilheiros que se põem a fugir do touro para não levarem uma marrada, forcados que tratam o touro, ó, ó, ó, bicho lindo, bandarilheiros desdobram a capa vermelha machada de sangue, e fogem para as trincheiras, isto e um absurdo, quando muitas das vezes nem os espectadores (aficionados) se encontram em segurança, não me parece que isto seja cultura, cultura foi o que escreveu Ary dos Santos na sua famosa tourada.

E em Espanha os nossos irmãos (e outro países), os chamados touros de morte que introduzem com uma ponta de aço no alto musculoso do cachaço sangrando até a morte ao ponto de cortarem as orelhas para entregar aos aficionados, (os tais ditos amantes de touros), puxados depois por cavalos. Que insensibilidades. Como liberal que sou, é me dificílimo compreender esta barbariei.

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