domingo, 28 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Doença de azheimer, cuidados a ter!

Pessoas que prestam cuidados a pacientes com a doença de Alzheimer têm mais probabilidade de sofrerem de demência. «É incrivelmente irónico, mas também faz sentido», afirma o investigador Peter P. Vitaliano, da Universidade de Washington (EUA).

As funções de um cuidador envolvem muitos factores que aumentam as probabilidades de o indivíduo sofrer debilitação cognitiva e outros problemas, como o stress crónico, isolamento social e depressão. A pessoa pode também adoptar hábitos pouco saudáveis, como exercitar-se menos e comer alimentos pouco nutritivos.

Um estudo feito em 2004, na Universidade de Harvard, mostrou que mulheres idosas que tomavam conta de maridos doentes tinham 31% mais hipóteses de receberem notas mais baixas em testes que mediam a função cognitiva, quando comparadas com mulheres da mesma idade que não prestavam cuidados.

Em 2010, um estudo acompanhou mais de 1.200 casais idosos por 12 anos, e descobriu que os cônjuges de pessoas que sofriam de demência tinham 600% mais probabilidades de desenvolverem a mesma condição.

«É aterrorizante», diz a assistente social Leah Eskenazi. «As pessoas colocam as suas vidas em espera para cuidarem de outra pessoa, para cuidarem de um cônjuge. E pensar que fazer isso os coloca em risco de estarem na mesma situação, e eles vêem a pessoa a decair - especialmente com a demência - é u ma doença assustadora».

Portanto, é preciso que as pessoas que prestam cuidados dêem atenção também à sua própria saúde. O aconselhamento médico é essencial, e atitudes simples como exercícios físicos e actividades de lazer podem ajudar o cuidador a impedir a debilitação das suas capacidade cognitivas.

A pesquisa foi publicada no Journal of the American Geriatrics Society.

A vila de cascais



Esta manhã não me sentia lá muito bem. Então dei-me ao trabalho. Porque, fui a pé à vila. Quando cheguei à vila eram para ai umas oito e trinta, havia muito pouca gente nas ruas os estabelecimentos ainda se encontravam fechados. Alguns cafés encontravam-se alguns abertos. Mas isso não me impediu de tomar um bom pequeno-almoço na Bijou (junto a estátua de Luís de Camões).
Não passo por nenhum turista, ainda bem porque em alguns locais onde eu passei cheiro a urina que tresandava, isto leva-me a concluir que os serviços da CMC, não lavam as ruas ou nos locais onde fazem de urinol. Mas, isso é lá com eles, eu até não ganho nada com o turismo. Mas decerto que há comerciantes da vila, esses sim, devem ganhar alguma coisa, mas pelos vistos não se manifestam. Bem para a próxima espero que a minha querida vila não cheire tão mal

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cuidado com o seu o seu coração!


Para aqueles que dizem (pensam) que trabalhar faz bem a saúde, aqui vai: Segundo um estudo elaborado por um conjunto de cientistas de origem britânica, quero lembrar que neste estudo não colaboraram portugueses, que eu saiba, até porque este meu apontamento foi retirado de uma revista muito conceituado no meio científico dos Estado Unidos da América.

Bem vamos ao que me levou a escrever este artigo. Trabalhar mais que 11 horas por dia aumenta a possibilidade de um ataque cardíaco em sessenta e sete por cento, contrastando com as tais oito horas diárias, e que muitos dos empregadores querem como mínimo de horas.
Segundo os investigadores, não tem a certeza se o efeito é directo ou se deve antes ao facto de um horário de trabalho muito prolongado aumenta outros factores de risco como a má alimentação ou falta de exercício físico. Este estudo segunda a revista foi feito ao longo de onze anos e colaboraram cerca de setecentos trabalhadores.
O meu conselho e o primeiro compromisso é com a nossa saúde só depois vem o resto.
Lembram-se disto!..
Agora é lá consigo. Porque quem avisa seu amigo é!..