sábado, 27 de novembro de 2010

O segredo da Administração do Hospital de S. João do Porto

Eu não sei se as fardas desenhadas pelo estilista Português vão ter um fabrico de grande qualidade o que tudo indica é que (dados recolhidos) o valor das fardas para 4800 colaboradores do Hospital S. João no Porto é cerca de 1.076.183 euros, claro pago pelos contribuintes.
Apresentação dos modelos e desfile vai ter a colaboração dos subordinados do hospital, será na festa de natal.

Mais uma do Governo

Se é verdade o que o Presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidade Portuguesa escreve sobre a adesão do governo ao chamado “Acordo de Londres” “ no sentido de fazer substituir quase integralmente o Português pelo Inglês na validação em Portugal do registo europeu de patente”, e sabendo que o português é a terceira língua europeia, não será de certo grande opção, aqui cabe ao Presidente da República e deputados tomar uma posição que defenda os interesses de Portugal.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um apelo aos deputados e políticos deste país, por favor, façam alguma coisa!..

Daqui a uns anos, seremos um país de pobres e velhos

Em Portugal 18,1% dos idosos com mais de 65 anos continuam a trabalhar, estas dados foram revelados no relatório Mundial sobre a Segurança Social, estes valores são muito superiores aos da Grécia com 3,45%, na Alemanha com 4,1% e nos Estados Unidos com cerca de 15%, estes dados levam-nos a concluir que temos muitos idosos a trabalhar e deveriam dar esses lugares aos novos, quando há cerca de 80 mil jovens desempregados à procura do seu primeiro emprego
Assim não se vai a lado nenhum, enquanto existir pessoas a olhar só para o seu umbigo não se preocupando nada com os outros.

A verdade é que esta geração de jovens, vão ser obrigados a emigrarem, como os nossos avós o fizeram nos anos sessenta, deve-se a falta de uma visão politica por parte dos sucessivos governantes e também à irresponsabilidade de muitos deputados, que se tem limitado a defenderem os seus interesses e as suas clientelas. Daqui a uns anos acabaremos por ser um país com mais baixo índice de natalidade da Europa, e por esse motivo um país de velhos pobres e sendo assim teremos que trabalhar até morrer.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Perder emprego eleva até 83% riscos de saúde

Demprego aumenta até 83% as hipóteses de um indivíduo contrair uma doença, releva uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard.

Estudo realizado com dados do "U.S. Panel Study of Income Dynamics" sobre do comportamento económico, social e relacionado à saúde de quase 9 mil famílias americanas, aponta para um aumento de cardiovasculares (especialmente hipertensão e doenças do coração), artrite e também depressão.

A investigadora Kate Strully, socióloga da State University of New York, analisou o impacto que a perda do posto de trabalho "sem culpa" (como definiu a demissão por abolição do posto de trabalho ou falência da empresa) na saúde de empregados com diversos cargos, em áreas como gestão, operação de máquinas e serviços.

De acordo com a equipa de investigação, ao deixar de integrar uma organização, o sentimento de perda, o medo e a insegurança desencadeiam um quadro de stress, que quando é intenso ou prolongado altera a produção hormonal.

No sistema cardiovascular, tal desequilíbrio pode levar a aumento da pressão arterial, diabetes e maior risco de enfarto e derrame cerebral em pessoas com propensão para a doença.

Neste contexto, o sistema imunológico também fica debilitado e pode precipitar a manifestação de doenças auto-imunes, caso da artrite reumatóide. As doenças de dor crónica, como fibromialgia, também pioram.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vou votar em Branco



As razões prendem-se por não ter confiança nas políticas defendidas pelos diversos candidatos as Presidências a realizarem-se a 23 de Janeiro de 2010 (a política será sempre para mim uma coisa nobre).

Os seus programas já são sobejamente conhecidos de todos nós, como por exemplo do atual presidente tecnocrata, que nem se quer vou enumerar os erros que teve neste mandato que é sobejamente conhecido, mas que muitos poucos têm a coragem de falar com medo (represálias) de perderem os lugares que ocupam nas empresa do estado).

Os outros três candidatos são a quem eu chamo os Delfins dos partidos políticos e politicas existentes ao longo destes trinta anos de permanência no poder.

Vejamos um ex militante da causa monárquica e da direita conservadora, um poeta que ao longo dos anos passou pela assembleia da república sem que por isso defendesse os interesses dos trabalhadores e dos mais pobres, mas sim das grandes cotadas não fosse ele um homem da caça aos patos, javalis e outros animais que possam matar com uma espingarda na mão e por último um senhor que vem dum partido o mais retrógrados dos nossos dias defensores de Países como a Coreia do Sr. Kim Jong Il.

Os candidatos às presidenciais deveriam ser independentes dos partidos políticos, apresentado o seu programa eleitoral, tanto mais que as pessoas não se informam suficientemente do ponto de vista do adversário.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Como prestigiar o Parlamento


Assistimos uma vez mais ao debate na Assembleia da Republica, a discussão não foi mais do que encontrar alguém responsável para o que se esta a passar no nosso país, mas todos tiram água do capote.

Afinal quem são os responsáveis, o povo tem uma quota-parte da responsabilidade de confiar o seu voto ao longo destes trinta anos votando sempre nos mesmos, também é verdade que até hoje não apareceu na nossa democracia nenhum partido que defendesse os interesses do povo em geral, e até agravando cada vez mais, veja-se as estatísticas existem mais de dois milhões de pobres em Portugal. (o Senhor primeiro-ministro proferiu hoje no parlamento que não, afinal em quem devemos acreditar, no senhor primeiro ministro ou nas pessoas que elaboram as estatísticas). E os três milhões de euros que vai cortar nas acções sociais também é mentira!..

O populismo de alguns políticos como no caso do presidente da república, e se analisar-mos a sua declaração quando apresentou a sua candidatura para as eleições às próximas presidenciais em 23 de Janeiro de 2011. Será, que o Senhor Presidente não tem culpas no cartório?

E já agora não se esqueça, Senhor Presidente, Senhor primeiro-ministro, senhores ministros, e senhores deputados; “os contribuintes é que lhes pagam o vencimento todos os meses”, por isso têm obrigação e o dever de defenderem e prestar contas ao seus cidadãos.