quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Recuperação financeira do Grupo Papelaria Fernandes

Foto ao lado: Todos estes operários foram despedidos pela actual Administração

O presidente da Papelaria Fernandes, José Morgado Henriques, congratula-se com a posição da assembleia-geral de credores, que reuniu 95% de votos favoráveis à sua proposta relativa ao plano de insolvência daquele grupo de retalho.

"O Tribunal concedeu à instituição bancária dez dias para que esta possa enviar por escrito o seu voto.

Classificadas pelos credores como "quase gémeas", as duas propostas provêem de sociedades de capital de risco não identificadas, propõem um prazo de 21 anos para abater a massa insolvente e prometem a recuperação financeira do grupo.
As diferenças residem na manutenção dos postos de trabalho dos funcionários do grupo, já que apenas uma proposta estabelece essa garantia.

A opositora, representada por José Morgado Henriques, assegura unicamente 80% dos lugares.

Ficou também assente o pagamento de créditos aos trabalhadores até Janeiro de 2013 na sua totalidade, esperamos que seja cumprido.

Também polémica junto dos credores foi a questão relacionada com as lojas, com a proposta de José Morgado Henriques a garantir a manutenção das 20 lojas e até a sua expansão, e o documento defendido por Rui Delgado a propôr a redução de dois estabelecimentos e a abertura de duas lojas substitutas em Leiria e Évora.

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