Este ano é o
“Ano Europeu do Envelhecimento Activo e Solidariedade entre Gerações” um ano que deveria de ser de criar, mais condições de bem-estar de saúde e de maior integração sociedade. O que fazem a maioria dos governos europeus, incluindo o nosso. Mais restrições, retirando-lhes benefícios que se encontram na constituição da República Portuguesa.
Envelhecer-se em Portugal para o nosso governo e empresas privadas, trata-nos como se fossem os indigentes autenticamente ignorados, em vez de aproveitarem as suas potencialidades até ao fim da sua vida.
Quando uma pessoa sai do mercado de trabalho com idades superiores a 55 anos, todos nós sabemos que nunca mais entramos no mercado de trabalho, pelas razões que todos conhecemos, e também conhecemos que tem aumentado a esperança de vida e a idade da reforma.
Sabe-se que muitos cuidam frequentemente dos netos e até dos próprios pais ou do cônjuge, e de algum trabalho de voluntariado. Mas, no futuro, já não vai haver, porque estão ser substituído pelos jovens e desempregados que são cada vez são mais no nosso país.
Então o que fazer, não podemos contar com os governos, nem tão pouco com as empresas privadas.
Mas podemos ainda pensar!
Viva Aires.
ResponderEliminarDe acordo e até acrescentaria que não haverá ( € )para as reformas no futuro bem próximo.Quando isso suceder verás então o advento da chamada economia de subsistência.Entretanto o sr: Silva passeia pela Austrália e afins com um orçamento do dobro da Casa Real Espanhola,o sr:Passos vai aos States,a srªAssunção anda pelos Palop e a assembleia da república ( assim em minúsculas ) exige fornecimentos para os seus bares e refeitórios de artigos estilo " Gambrinus ".
Solução??? Recorrer à espada porque a pena não chega ! Quem dará o 1º passo e quando? Não sei.
Um abraço e cumprimentos.